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Defesa abandona plenário e adia júri do caso Sara Freitas

  • Foto do escritor: Luana Campos
    Luana Campos
  • 25 de nov.
  • 1 min de leitura

O júri popular dos três homens acusados de assassinar a cantora gospel Sara Freitas foi adiado nesta terça-feira (25) em Dias D’Ávila, na Região Metropolitana de Salvador, após a defesa abandonar o plenário.


Os advogados alegaram falta de estrutura física e de segurança no Fórum Desembargador Gerson Pereira dos Santos, onde o julgamento, previsto para durar até três dias, seria realizado. A nova data ainda não foi definida.


Os réus, o marido da vítima e suposto mandante, Ederlan Santos Mariano; o executor, Weslen Pablo Correia de Jesus, o “Bispo Zadoque”; e o ajudante, Victor Gabriel de Oliveira, permanecem presos.


A chegada deles ao fórum foi marcada por hostilidade do público, o que a defesa também apontou como risco à imparcialidade dos jurados.


O Ministério Público criticou a saída dos advogados, classificando a atitude como desrespeitosa e injustificada, já que o local do julgamento era conhecido há meses.


Sara Freitas desapareceu em 24 de outubro de 2023 e foi encontrada morta três dias depois, às margens da BA-093.


O crime é tratado como feminicídio praticado por motivo torpe e meio cruel. Um quarto envolvido, o ex-motorista de aplicativo Gideão Duarte, já havia sido condenado em abril de 2025 a 20 anos e 4 meses de prisão por levar a vítima ao local do assassinato.

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