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Gestantes enfrentam falta de atendimento após demissão de médicos na Bahia

  • Foto do escritor: Luana Campos
    Luana Campos
  • 3 de dez.
  • 1 min de leitura

Oito médicos obstetras pediram demissão coletiva do Hospital Regional Luís Eduardo Magalhães, em Porto Seguro, deixando gestantes sem atendimento desde segunda-feira (1º). Até o momento, nenhum profissional havia sido substituído, e grávidas relataram dificuldade para receber assistência na unidade.


Segundo a TV Santa Cruz, os médicos afirmam que tiveram salários reduzidos pela nova gestão e que não receberam verbas rescisórias do antigo instituto que administrava o hospital. Com a saída da equipe, casos graves de gestantes estão sendo encaminhados para Eunápolis, enquanto situações de menor complexidade são atendidas por um clínico geral e um cardiologista.


A mudança na gestão aconteceu após o Governo da Bahia encerrar o contrato com o Instituto de Gestão e Humanização (IGH), em setembro, por problemas como superlotação, atraso em cirurgias e falta de insumos. O Instituto Setes, que assumiu a administração no dia 1º de novembro, afirmou ter sido surpreendido com a demissão coletiva e informou que uma nova equipe foi contratada para assumir a escala a partir desta quarta-feira (3).


A instituição negou redução salarial e disse que houve aumento no valor dos plantões. O governo garante que nenhuma gestante está desassistida e que medidas emergenciais foram adotadas para normalizar o atendimento.

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