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Oito são denunciados por esquema de corrupção no Inema; prejuízo passa de R$ 16 milhões

  • Foto do escritor: Luana Campos
    Luana Campos
  • 8 de ago.
  • 1 min de leitura

O Ministério Público da Bahia denunciou oito pessoas por corrupção e crimes ambientais no Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), no oeste do estado.


De acordo com as investigações, entre 2018 e 2024, o grupo, que inclui ex-funcionários do órgão, um servidor público e um fazendeiro, teria recebido ao menos R$ 16,5 milhões para conceder licenças ambientais ilegais a grandes empreendimentos rurais.


Estão na lista de investigados:

  • Maristela Tereza de Castro, ex-secretária parlamentar na Assembleia Legislativa da Bahia;

  • Jacques Douglas Santos Silva da Palma, ex-coordenador do posto do Inema em Guanambi;

  • Angélica Xavier da Silva Cardoso;

  • Victor Vinícius Santana Arouca;

  • Patrícia Viviane Barros de Azevedo;

  • Sabrina Mendes Leal Santos Teixeira de Freitas;

  • Alexander Von Amomon, consultor ambiental;

  • Gervalter Barreiros Pizato, fazendeiro proprietário das fazendas Pedra Preta, Perobal e Barreirinho.


A denúncia, recebida pela Justiça em 27 de julho, resultou de investigações da “Operação Ceres”. Os acusados responderão por corrupção e associação criminosa, e Jacques Douglas também por crime ambiental.


De acordo com o MP, as investigações ainda estão em andamento para identificar e responsabilizar outros suspeitos de envolvimento no esquema.

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